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quarta-feira, abril 30, 2025
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Alunos do ensino médio de Santa Catarina ganham prêmio com solução blockchain na USP


Durante a 23ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), realizada no mês de março na Universidade de São Paulo (USP), alunos do ensino médio de Santa Catarina receberam um prêmio com uma solução blockchain ligada à indústria farmacêutica.

O projeto premiado tem o nome de “ChainTracer: utilização da blockchain para a integridade de dados logísticos na indústria farmacêutica“.

Os criadores da solução são os alunos João Rodrigo Heinzelmann Luckow e Lucas Candinho. Eles contaram com orientação de Jonathan Sardo e coorientação de Leonardo Akira Rosa.

Alunos de Santa Catarina que ganharam prêmio com solução blockchain na Febrace 2025
Alunos de Santa Catarina que ganharam prêmio com solução blockchain na Febrace 2025. Foto crédito: Febrace.

Veja mais detalhes sobre a solução blockchain criada por alunos de Santa Catarina que ganhou destaque nacional

De acordo com informações divulgadas pela Febrace nos últimos dias, a pesquisa dos alunos conquistou o 3.º lugar em Ciências Exatas e da Terra. Para sua criação, houve a colaboração entre a Escola SESI de Referência Joinville, o SENAI/SC Joinville e o SESI Santa Catarina – Joinville Sul III.

Na proposta, os autores explicaram que a indústria farmacêutica tem várias dores com o rastreamento logístico, de modo que garantir a segurança de fármacos sensíveis é uma solução viável.

Assim, eles utilizaram o rastreamento logístico com tecnologia blockchain e sistemas embarcados como Arduino, para processar dados de sensores em tempo real.

O sistema, de código aberto no GitHub, é capaz de suportar milhares de transações com baixo consumo de memória, aliada com uma alta performance.

Alunos pretendem simular ataques hackers a sua solução

O experimento dos alunos, segundo apurado pelo Livecoins, contou com vários testes em ambientes simulados. Assim, os jovens apresentaram que os testes iniciais mostrou bom desempenho da máquina utilizada como banco de dados, que processou 2 mil transações com um sensor utilizado.

Ainda no ambiente de simulação, os responsáveis pela ChainTracer realizaram mais de 10 mil transações em pelo menos 400 blocos.

Além disso, foi realizado um teste de estresse, onde a blockchain foi validada com mais de 15.000 blocos em 100.000 transações“, apresentaram em um poster a que a reportagem obteve acesso.

Para o futuro, o projeto pretende realizar uma modelagem de sistemas formal, assim como a diagramação de redes. Além disso, a aplicação de maneira real em um ambiente de testes controlado e não-controlado, ataques cibernéticos externos e internos, também devem ser testados.

Os alunos esperam ainda a criação de um programa auxiliado por possíveis parceiros de empresas e instituições de ensino locais, para uma real tentativa de invasão. Caso obtenham sucesso, eles pretendem modificar a solução para corrigir eventuais falhas.

O caso se destaca pela adoção da tecnologia no sistema de ensino brasileiro, que já consegue ganhar grandes destaques e premiações com inovações.





Fonte: Livecoins

Amazonas Repórter

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