GOVERNO FEDERALspot_imgspot_img
25.3 C
Manaus
sábado, junho 7, 2025
GOVERNO FEDERALspot_imgspot_img

Astrônomos usam IA para caçar planetas semelhantes à Terra

[ad_1]

Algoritmo foi treinado para reconhecer padrões indicando mundos potencialmente habitáveis

IA usando telescópio para caçar planetas
Imagem: Gerada por IA/Gemini/Olhar Digital

Compartilhe esta matéria

Encontrar planetas como a Terra em sistemas estelares distantes pode ser algo mais perto da realidade graças a um algoritmo revolucionário desenvolvido por cientistas europeus. Usando aprendizado de máquina, a IA identificou 44 estrelas que podem abrigar planetas rochosos semelhantes ao nosso – e localizados na chamada “zona habitável”, onde as condições podem permitir vida como a conhecemos.

A pesquisa liderada pela astrônoma Jeanne Davoult, do Centro Aeroespacial Alemão (DLR), usou dados simulados gerados pelo Modelo de Berna, um sistema sofisticado que cria milhares de cenários planetários artificiais. O objetivo? Treinar o algoritmo para reconhecer padrões que indiquem a presença de mundos potencialmente habitáveis.

Um algoritmo caçando planetas

Os resultados, publicados no periódico Astronomy & Astrophysics, são impressionantes. Após ser treinado em mais de 53 mil sistemas simulados, o modelo alcançou uma precisão de até 99% ao prever quais estrelas têm maior chance de hospedar planetas do tamanho da Terra. Entre os principais indicadores estão a massa, o raio e o período orbital do planeta mais interno detectado em cada sistema.

Leia também:

Por exemplo, Davoult descobriu que, em torno de estrelas do tipo G como o nosso Sol, a existência de um mundo do tamanho do nosso na zona habitável parece mais provável se o raio do planeta detectável mais interno for maior que 2,5 vezes o raio da Terra, ou se tiver um período orbital maior que 10 dias. Curiosamente, sistemas com gigantes gasosos externos, como o nosso Júpiter, parecem ter maior probabilidade de também abrigar planetas rochosos internos.

Agora, com essas 44 candidatas identificadas, os astrônomos podem focar seus telescópios em alvos promissores, economizando tempo e recursos. E isso é apenas o começo. No futuro, o algoritmo será aplicado aos dados da missão PLATO, da Agência Espacial Europeia, que promete descobrir milhares de novos exoplanetas.

Via Space.com


Ronnie Mancuzo

Redator(a)

Ronnie Mancuzo é analista de sistemas com especialização em cybercrime e cybersecurity | prevenção e investigação de crimes digitais. Faz parte do Olhar Digital desde 2020.


[ad_2]

Fonte: Olhar Digital

Amazonas Repórter

Tudo
spot_imgspot_img

Em quatro dias, prefeitura avança na avenida Rodrigo Otávio e obra chega na etapa final

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), avança, nesta sexta-feira, 3/2, nos trabalhos de recuperação de rede de drenagem na avenida Rodrigo Otávio, no bairro Japiim, zona Sul.

Desenrola Brasil: Você precisa conhecer as regras para participar do programa de NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

Portaria publicada no Diário Oficial da União apresenta as regras para participação no Desenrola Brasil. O Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas...

MPF pede esclarecimentos à vereadora sobre emenda de noivo deputado

O Ministério Público Federal (MPF) pediu esclarecimentos à vereadora e presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz do Sul (RS), Nicole...
spot_imgspot_img