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Celulares chineses falsos modificam WhatsApp para roubar dinheiro de usuários

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Aparelhos imitam modelos de marcas conhecidas e inserem códigos maliciosos em aplicativos Android

whatsapp golpe
(Imagem: Daniel Constante/Shutterstock)

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Alguns modelos de smartphones Android de marcas chinesas estão saindo de fábrica com aplicativos maliciosos que imitam mensageiros populares, como o WhatsApp e o Telegram, mas contam com códigos para roubar dinheiro do usuário.

Esses aparelhos são de marcas pouco conhecidas que imitam modelos de ponta como o Samsung Galaxy S24 Ultra, Redmi Note 13 Pro e o Huawei Pura70 Ultra. Eles são vendidos sob uma marca falsa — chamada SHOWJI — e são consideravelmente mais baratos do que os modelos que eles copiam.

Mais do que isso, os criminosos por trás do golpe conseguiram fazer com que o Android entenda que as especificações técnicas são diferentes das que o aparelho realmente tem. A área “Sobre o Dispositivo” do Android diz, por exemplo, que eles rodam o Android 14 quando, na verdade, eles são equipados com o Android 12.

Códigos inseridos em apps legítimos podem levar a roubo de dinheiro

De acordo com a empresa de segurança russa DrWeb,cerca de 40 aplicativos foram modificados com códigos maliciosos. Isso inclui tanto mensageiros populares como WhatsApp e Telegram, quanto outros aplicativos aparentemente inofensivos, como leitores de códigos QR.

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O objetivo é roubar informações sensíveis relacionadas a criptomoedas. Esses apps maliciosos vasculham arquivos de imagem, mensagens de texto e mais em busca de endereços de criptomoedas. Quando encontram, eles alteram informações.

imagem mostra o ícone do whatsapp sob um cadeado fechado
Imagem: rafapress / Shutterstock.com

Um exemplo é ao enviar um endereço de carteira de criptomoeda via WhatsApp. O remetente vê, na mensagem, o endereço correto. Mas o destinatário acaba recebendo uma mensagem com uma carteira diferente, para que os criptoativos sejam redirecionados para a carteira dos fraudadores.

Ainda segundo a DrWeb, os cibercriminosos acabam lucrando de duas maneiras: a primeira é com a venda dos aparelhos falsos, e a segunda roubando dados e dinheiro das vítimas. A empresa de segurança afirma que os fraudadores já receberam mais de US$ 1,6 milhão nos últimos anos com esses ataques.


Daniel Junqueira é jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Iniciou sua carreira cobrindo tecnologia em 2009. Atualmente, é repórter de Produtos e Reviews no Olhar Digital.


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Fonte: Olhar Digital

Amazonas Repórter

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