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Falha que facilitava ação de hackers é corrigida no Android

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Duas vulnerabilidades críticas de dia zero que afetavam dispositivos Android foram identificadas em colaboração com a Anistia Internacional

Robozinho do Android
(Imagem: Primakov/Shutterstock)

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Na última segunda-feira (07), o Google lançou uma atualização para o Android corrigindo duas vulnerabilidades de dia zero que estavam sendo exploradas ativamente por hackers, comprometendo dispositivos Android em cenários reais.

Uma das falhas corrigidas, CVE-2024-53197, foi identificada pela Anistia Internacional em colaboração com a equipe de segurança do Google.

A falha foi usada por autoridades sérvias, com o auxílio da empresa Cellebrite, especializada em desbloquear e analisar dispositivos móveis. A vulnerabilidade permitia hackear telefones Android, e foi usada contra um ativista estudantil sérvio.

A segunda falha corrigida, CVE-2024-53150, foi encontrada no kernel do Android, ou seja, o núcleo de um sistema operacional, mas não há muitos detalhes sobre como ela estava sendo explorada.

Leia mais:

Logo do Android em uma tela de smartphone
Falhas foram corrigidas rapidamente para evitar ação maliciosa de hackers (Imagem: rafapress/Shutterstock)

O que são as vulnerabilidades de dia zero?

  • Vulnerabilidades de dia zero são falhas de segurança em software ainda desconhecidas pelos desenvolvedores ou fabricantes no momento em que são exploradas por hackers.
  • O termo “dia zero” refere-se ao fato de que, no momento em que a falha é descoberta e explorada, ainda não há uma correção ou patch disponível, ou seja, os desenvolvedores ainda não tiveram “zero dias” para trabalhar em uma solução.
  • Tais brechas são extremamente perigosas porque os hackers podem usá-las para comprometer sistemas antes que qualquer defesa ou atualização de segurança seja disponibilizada.

O Google explicou que a falha de segurança mais grave permitia a escalada remota de privilégios, sem a necessidade de interação do usuário.

A empresa também informou que os patches seriam enviados aos parceiros do Android dentro de 48 horas, e que os fabricantes de dispositivos precisam aplicar as correções a seus usuários.

Boneco do Android com linhas de código de programação ao fundo
Fabricante de telefones com Android precisarão enviar os patches de correção do Google para seus próprios usuários (Imagem: Primakov/Shutterstock)


Leandro Costa Criscuolo

Colaboração para o Olhar Digital

Leandro Criscuolo é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. Já atuou como copywriter, analista de marketing digital e gestor de redes sociais. Atualmente, escreve para o Olhar Digital.

Lucas Soares é jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e atualmente é editor de ciência e espaço do Olhar Digital.


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Fonte: Olhar Digital

Amazonas Repórter

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