A inteligência emocional é uma das competências mais valorizadas no mercado de trabalho. Isso porque o profissional consegue administrar e lidar com as próprias emoções e usá-las a seu favor, além de ter a capacidade de compreender melhor esse aspecto nas outras pessoas. Para ajudar seus alunos a obterem sucesso no mercado de trabalho, o Centro de Ensino Literatus tem buscado desenvolver a inteligência emocional desde o início da sua formação profissional.
“As nossas emoções desempenham um papel central em nossas vidas. Elas afetam nossa capacidade de tomar decisões, resolver problemas, lidar com desafios e construir relacionamentos positivos. O equilíbrio emocional nos permite enfrentar situações estressantes com resiliência, mantendo um desempenho consistente em nossos estudos e carreira”, explicou a consultora do Núcleo de EmpregueHabilidades do Centro de Ensino Literatus, Marcilene Reis.
O Núcleo de EmpregueHabilidades da instituição é responsável por oferecer qualificação, orientação e acompanhamento dos alunos e egressos no planejamento de suas carreiras. Aconselhamento comportamental personalizado, eventos, palestras e oficinas estão entre as principais atividades do setor.
Marcilene ressalta que esse trabalho realizado pelo Literatus é extremamente importante porque profissionais com alta inteligência emocional são mais capazes de reconhecer os sinais de estresse em si mesmos e implementar estratégias eficazes para lidar com essa carga emocional.
Segundo a International Stress Management Association (Isma-BR), cerca de 32% dos trabalhadores no país sofrem com os efeitos do estresse, colocando o Brasil em segundo lugar em um ranking dos 8 países com a maior quantidade de pessoas diagnosticadas com Burnout, doença relacionada a um esgotamento físico e mental intenso.
Além disso, este estudo, que entrevistou cerca de 500.000 pessoas, apontou que a ansiedade severa atingiu níveis ainda mais altos com 63%. Não é à toa que o Brasil é o segundo país no mundo com a maior quantidade de pessoas diagnosticadas com ansiedade, representando 9,3% da população.
Além de trazer impactos para a saúde do trabalhador, problemas emocionais podem ocasionar queda na produtividade, maior índice de licenças, demissões e substituições nas empresas.
“Diversas vezes somos levados ao nosso limite emocional máximo durante o trabalho, porém é necessário entender e analisar como nos comportamos nessas situações e, a partir daí, saber o que deve ser feito para melhorar”, comentou Marcilene.
Práticas como a respiração consciente, pausas para relaxamento e a busca por um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal são fundamentais para manter a saúde mental em meio aos desafios profissionais.