De acordo com Eduardo Braga, liderar a nova economia verde é se atentar para as oportunidades em 2025 com a COP30, com sede no Pará. E com a chegada de muitas janelas de oportunidades para o Amazonas. “Nosso Estado não pode deixar de ser protagonista durante o evento, precisamos mostrar que o Estado tem menores taxas de desmatamento que o Pará, que nossa floresta em pé resiste. Vamos aproveitar essa visibilidade do maior evento sobre o clima do mundo, como nossa vitrine em busca de investimentos em projetos de desenvolvimento sustentável.”
Braga afirmou que em sua última visita ao interior no ano passado, a Itacoatiara, se ofereceu para ajudar na articulação do município ou qualquer outro que precise de sua ajuda, em busca de estratégias para mostrar suas vocações e atrair investimentos que tragam emprego e renda para o interior.
Disse também: “Lembrei em discurso durante a entrega de ações parlamentares, que Itacoatiara tem grande potencial de atrair investimentos ainda não explorados. Investimento como a Mil Madeiras, filial do grupo suíço Precious Woods, empresa que está no município desde 1994 e provou que é possível investir em projetos sustentáveis, com viabilidade econômica e responsabilidade socioambiental.
Falou também sobre questões relacionadas ao meio ambiente: “Manter a floresta em pé, com desenvolvimento sustentável, e atraindo investimentos, foi minha meta de vida desde o primeiro governo. Criei o Zona Franca Verde, após identificar gargalos nos diversos segmentos da cadeia produtiva de base florestal, no setor produtivo, como a ausência de regularização fundiária e ambiental, a falta de crédito, a deficiência de assistência técnica e a falta de incorporação de tecnologia de produção e gestão apropriada.” Disse o senador.
“As prioridades do programa Zona Franca Verde eram centradas no desenvolvimento das potencialidades das vocações dos municípios, especialmente aqueles com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mais baixo. É nesse espírito, de busca de emprego e renda para o interior, que precisamos pensar em oferecer serviços sustentáveis a serem desenvolvidos na floresta amazônica, sem destruí-la, na COP30.” Salientou Braga.