Manaus, 20 de junho de 2024 – Organizações sociais que prestam serviços essenciais a abrigos e pessoas em situação de rua estão em alerta devido à iminente finalização dos recursos recebidos da Secretaria de Assistência Social (SEAS). Com o término do financiamento previsto para junho de 2024, essas instituições agora lutam pela aprovação de um aditivo, vital para a continuidade de suas operações.
Em comunicado recente, as organizações agradeceram à sociedade pela mobilização que possibilitou a obtenção do recurso inicial da SEAS. No entanto, enfatizaram que o processo para aprovação do aditivo é demorado e que os trâmites precisam ser iniciados urgentemente pela SEAS ainda este mês, para evitar qualquer interrupção nos serviços prestados.
“A nossa luta não para! Precisamos do aditivo para continuarmos os nossos serviços!“, clamam as organizações em suas redes sociais. A preocupação é grande, pois qualquer atraso pode resultar na paralisação dos serviços críticos fornecidos aos abrigos e às pessoas em situação de rua, afetando centenas de vidas que dependem dessa assistência.
As organizações sociais estão, mais uma vez, contando com o apoio da sociedade civil para pressionar o Governador e as Secretarias responsáveis a agilizarem o processo. A mobilização social é vista como crucial para garantir que o aditivo seja viabilizado a tempo, evitando uma crise humanitária nas ruas de Manaus.
“Nossa esperança está na sociedade, que sempre demonstrou solidariedade e força nas horas mais difíceis. Precisamos unir nossas vozes e pedir ao Governador e às Secretarias que viabilizem o aditivo!“, apelam os representantes das organizações.
A aprovação do aditivo permitirá a continuidade dos serviços essenciais, garantindo que abrigos permaneçam operacionais e que as pessoas em situação de rua recebam o suporte necessário. A manutenção desses serviços é fundamental para a dignidade e a sobrevivência de muitos cidadãos em situação de vulnerabilidade extrema.
Como Você Pode Ajudar?
A sociedade é encorajada a entrar em contato com os representantes locais e a utilizar as redes sociais para aumentar a pressão sobre as autoridades. Com a mobilização popular, a esperança é que o governo agilize os trâmites necessários e evite a interrupção dos serviços de assistência.
Para mais informações e atualizações sobre como ajudar, siga as organizações sociais nas redes sociais e participe das campanhas de mobilização.
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