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sábado, abril 19, 2025
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Samara Felippo se irrita após racismo contra a filha: “Nada aconteceu“


A atriz Samara Felippo, 46, se incomodou com a decisão da Justiça sobre o caso de racismo contra sua filha. Nesta quarta-feira (16), expôs seu descontentamento.

Em seu perfil no Instagram, a artista disse que nada aconteceu após sua filha ser vítima de racismo. “Para quem me segue aqui há um tempo, já tem ciência do ocorrido com a minha filha em abril do ano passado, um caso explícito escancarado de racismo numa escola tradicional aqui de São Paulo. Para o total de zero surpresas, nada aconteceu”, comunicou.

Apesar da decisão judicial, ela ressaltou que continuará lutando contra a discriminação racial. “Eu ainda estou nessa luta e não só pela minha filha, mas pelos inúmeros casos de racismo que continuam acontecendo recorrentemente com adolescentes e crianças nas escolas. E também pelas mães, mães pretas, que são invisibilizadas, exaustas e sem saúde mental e, muitas vezes, sem grana, desistem.”

A ex-estrela da Globo comentou sobre a importância do letramento racial. “Vocês precisam entender como é que o racismo é tratado na sua sociedade. No caso da minha filha, não pude ter acompanhamento dos meus advogados, não soube do resultado e fui totalmente forçada a aceitar uma ‘justiça restaurativa’, da qual não concordei em participar”, relatou.

Conforme a atriz, o ato contra a filha não foi interpretado como racista. “A defesa alegou que a frase escrita no caderno da minha filha, que está lá, não tinha viés racial. Parece piada, mas aqui o racismo sempre é relativizado e nunca levado a sério. Mas eu não me arrependo de ter denunciado”, concluiu.

Racismo contra filha de Samara Felippo

No ano passado, Samara Felippo contou que a filha foi vítima de racismo na Escola Vera Cruz, localizada na zona oeste de São Paulo. De acordo com ela, duas alunas pegaram um caderno da jovem, que é negra, e escreveram uma ofensa de cunho racial. As meninas ainda teriam destruído um trabalho que sua filha havia feito. O caderno foi devolvido posteriormente aos achados e perdidos da instituição.

Na época, registrou um boletim de ocorrência. A Secretaria de Segurança Pública disse que o caso foi registrado como preconceito de raça ou de cor na Delegacia Eletrônica.

Samara Felippo afirmou que a filha denunciou o ocorrido na direção da escola ao ver seu caderno. Na ocasião, a instituição suspendeu as alunas e proibiu que ambas fizessem uma viagem dos alunos. Por outro lado, a atriz defendeu a expulsão das jovens.

Discriminação afeta a saúde mental dos grupos minorizados

*Com informações de Carolina Figueiredo.





Fonte: CNN Brasil

Amazonas Repórter

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