O jornal observa que hoje a China está buscando reduzir a lacuna no campo das tecnologias de interface cérebro-computador com os Estados Unidos que têm liderado essa tecnologia há anos, sendo a Universidade da Califórnia em Berkeley e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts os líderes das pesquisas.
Em particular, de acordo com o artigo, a partir de 2019, o número de publicações científicas sobre o tópico de interfaces neurocomputacionais na China excede o mesmo indicador nos Estados Unidos.
Anteriormente, a empresa norte-americana Neuralink Corp, a pioneira da interface cérebro-computador, fundada por Elon Musk em 2016, relatou ter implantado com sucesso um chip em um segundo paciente paralisado que permite que ele use dispositivos digitais usando apenas seus pensamentos.
Segundo Komornicki, a destruição mais eficaz dos caças não ocorre no ar, mas nos aeródromos. Ao mesmo tempo, ele descreveu a defesa antiaérea ucraniana como insuficiente.
Ele acrescentou que as Forças Armadas da Rússia têm uma vantagem estratégica nesse espaço que a Ucrânia não pode eliminar.
Komornicki não prevê nenhum avanço nessa questão, esperando que a quantidade de aeronaves não seja bastante para virar o jogo no campo de batalha.
Anteriormente, a revista The Economist escreveu que os primeiros dez dos 79 caças F-16 prometidos para serem entregues pelos EUA chegaram à Ucrânia. Espera-se que a Ucrânia tenha 20 caças à sua disposição até o final do ano.
O presidente Vladimir Putin enfatizou que os caças F-16 fornecidos pelo Ocidente para a Ucrânia não teriam o poder de alterar a situação no campo de batalha.
Ele alertou que se esses caças forem enviados do território de terceiros países, eles serão considerados alvos legítimos para as forças russas.
Todas as supostas armas anteriores que “mudariam o jogo” em favor de Kiev falharam, pois a Rússia tinha contramedidas eficazes prontas esperando por cada uma delas.
O presidente russo Vladimir Putin chamou a situação na região de Kursk de uma “provocação em larga escala pelo regime de Kiev“, que ele disse “estar conduzindo disparos indiscriminados, incluindo de armas de mísseis, em prédios residenciais e infraestrutura civil, bem como ambulâncias“.
A declaração veio depois que o Ministério da Defesa russo enfatizou que os ataques aéreos, de mísseis e de artilharia da Rússiaimpediram que as forças ucranianas avançassem profundamente em território russo.
Milhares de pessoas deixaram a zona de bombardeio e combate nas últimas 24 horas, com mais de 300 pessoas, incluindo cerca de 120 crianças, sendo colocadas em centros de acomodação temporários, acrescentou Smirnov.
Ao menoscinco civis foram mortos e mais 24 ficaram feridos, incluindo seis crianças, como resultado do bombardeio da Ucrânia, confirmou o porta-voz do Ministério da Saúde russo, Aleksei Kuznetsov.
Unidades de segurança russas, juntamente com as tropas de fronteira do Serviço Federal de Segurança, repeliram os ataques e infligiram danos às forças de Kiev.
Enquanto isso, o chefe do Comitê de Investigação russo, Aleksandr Bastrykin, ordenou a abertura de um processo criminal em conexão com os ataques, enquanto a representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse à Sputnik que o bombardeio é “mais um ataque terrorista contra civis” de Kiev.